Amigos, segue o meu testemunho que será narrado no culto de ação de graças deste domingo (30), em minha amada igreja, Comunidade da Graça, localizada na rua Batista de Oliveira, 212, centro (Ubatuba):
"Para relatar as maravilhas que o Senhor fez em minha vida neste grandioso ano de 2007, devo começar a narrativa no ano de 2006, pois a obra começou a ser realizada lá.
No início de 2006 eu havia acabado de terminar um longo relacionamento e estava bem desiludido, buscando a alegria nos lugares errados, quando acordei e percebi que não era aquilo que Deus tinha para mim. Eu sabia, no meu íntimo, que Deus tinha grandes planos para minha vida.
Busquei Seu perdão, acheguei-me a Ele novamente e com Sua graça aqui estou até hoje.
Foi neste mesmo período que chegou ao meu conhecimento, através do Caio, que está sempre bem informado a respeito de concursos, que haveria um concurso para a Transpetro, com vagas para Ubatuba e São Sebastião.
Ao ler o nome Ubatuba no edital me interessei, afinal, nunca desejei deixar minha amada cidade. Inscrevi-me no concurso e fomos a Santos, que era o local mais próximo onde o concurso seria realizado. No carro fomos eu, minha mãe (sempre companheira), o próprio Caio e o Edney. Chegamos a Santos, como de costume da minha mãe que é sempre precavida, com uma boa antecedência, encontramos os locais das provas, fomos ao aquário de Santos, comemos, deixamos o Caio e o Edney, que iriam fazer a prova no mesmo local. Enquanto seguíamos para a faculdade na qual eu deveria fazer a prova surgiu um “pequeno imprevisto”. O carro parou, de repente, não mais que de repente, e lá estávamos eu e minha mãe, numa cidade estranha, sem nenhum conhecido, com o carro quebrado, faltando cerca de vinte minutos para o início da prova.
Parecia que tudo estava perdido, encostamos o carro em um supermercado e segui, de baixo de um sol de 40º, em passo acelerado para o local que deveria fazer minha prova.
Ao chegar ao local fui direto para o banheiro para me secar com papel toalha, pois estava encharcado. Sentei na cadeira que tinha meu nome, mas minha mente estava lá fora, com minha mãe, sozinha, numa cidade estranha, como eu poderia ficar tranqüilo?
Fiz a prova neste espírito, ao reencontrar minha mãe, ela deixou os problemas de lado e me fez a costumeira pergunta, como foi a prova Lê? Eu desanimado disse:
“Mãe, eu não fui bem, e isso me deixou triste. Eu realmente achei que esta prova era para mim, que este concurso era para mim, mas se eu passar, só por Deus mesmo”
Nos viramos para arrumar o carro com o auxílio de um taxista e retornamos para Ubatuba.
Algum tempo depois, o Caio, aquele mesmo rapaz, sempre bem informado sobre concursos, me ligou e me deu a notícia, eu havia ficado em sexto lugar naquele concurso. Eu quase caí para traz, era muita felicidade, era muita bondade de Deus para comigo, eu não merecia isso...
A notícia, como é de costume em cidades pequenas, se espalhou rapidamente. Até chegar aos ouvidos de uma pessoa que na época até era bem próxima de mim. Esta pessoa me pareceu ter prazer em me desanimar, disse-me, lembro até hoje, “legal você passar, mas não se anime não, que estes concursos eles tem o prazo de dois anos para chamar, e as vezes nem chamam”.
Foi uma ducha de água fria que recebi logo após ter estado tão animado. Este concurso foi deixado de lado, minha vida correu.
Veja como Deus usa as pessoas mesmo, aquele meu amigo informado ali de cima, me ligou e disse que já haviam chamado até o nono colocado para fazer exames médicos e perguntou se eu não havia sido chamado. Eu ainda não havia recebido nada, então, com o auxílio do meu pai, mandei uma carta registrada para o Gerente de Recursos Humanos da Transpetro, solicitando esclarecimentos do por que deles não terem me convocado para os exames médicos e deixando claro que dependendo da resposta tomaria as medidas cabíveis para o legítimo exercício dos meus direitos. Eles deram uma explicação que foi porque havia outro Leonardo Amaral e que eles haviam feito confusão quanto ao meu “homônimo”. Fui ao Rio de Janeiro com minha mãe para fazer os exames admissionais.
Aquela mesma voz desanimadora repediu aquele blábláblá e eu continuei tocando minha vida. Arrumei um emprego com meu grande amigo Beto em uma pizzaria na qual este era gerente, e lá houve mais um livramento de Deus, pois fui obrigado a abandonar o cargo de caixa para assumir meu cargo na Petrobras em São Sebastião. Após o término da temporada os proprietários da pizzaria acusaram os caixas de furto, mas Deus havia sido fiel e me livrado desta.
Assinei o contrato, no dia 8 de janeiro de 2007, no Rio de Janeiro. Após esta assinatura, Deus continuou abençoando-me. Mudei-me juntamente com meu irmão para Caraguatatuba, conseguimos alugar uma casa onde estamos seguros, pois a casa é de uma irmã da Comunidade da Graça de Caraguá, e temos como vizinhos mais dois membros de nossa igreja, portanto estamos em família.
Fui honrado também já com um aumento de cerca de 1/3 do meu salário básico, acompanhado de uma promoção do cargo de auxiliar técnico de administração para técnico de administração e controle júnior.
Outra maravilha que nosso Senhor me concedeu neste ano foi o amor da minha amiga de longa data, Gabriela, uma menina que sempre foi minha amiga e neste incrível ano Deus me presenteou com seu amor e conforme Sua misericórdia temos sido felizes como nunca antes".
"Para relatar as maravilhas que o Senhor fez em minha vida neste grandioso ano de 2007, devo começar a narrativa no ano de 2006, pois a obra começou a ser realizada lá.
No início de 2006 eu havia acabado de terminar um longo relacionamento e estava bem desiludido, buscando a alegria nos lugares errados, quando acordei e percebi que não era aquilo que Deus tinha para mim. Eu sabia, no meu íntimo, que Deus tinha grandes planos para minha vida.
Busquei Seu perdão, acheguei-me a Ele novamente e com Sua graça aqui estou até hoje.
Foi neste mesmo período que chegou ao meu conhecimento, através do Caio, que está sempre bem informado a respeito de concursos, que haveria um concurso para a Transpetro, com vagas para Ubatuba e São Sebastião.
Ao ler o nome Ubatuba no edital me interessei, afinal, nunca desejei deixar minha amada cidade. Inscrevi-me no concurso e fomos a Santos, que era o local mais próximo onde o concurso seria realizado. No carro fomos eu, minha mãe (sempre companheira), o próprio Caio e o Edney. Chegamos a Santos, como de costume da minha mãe que é sempre precavida, com uma boa antecedência, encontramos os locais das provas, fomos ao aquário de Santos, comemos, deixamos o Caio e o Edney, que iriam fazer a prova no mesmo local. Enquanto seguíamos para a faculdade na qual eu deveria fazer a prova surgiu um “pequeno imprevisto”. O carro parou, de repente, não mais que de repente, e lá estávamos eu e minha mãe, numa cidade estranha, sem nenhum conhecido, com o carro quebrado, faltando cerca de vinte minutos para o início da prova.
Parecia que tudo estava perdido, encostamos o carro em um supermercado e segui, de baixo de um sol de 40º, em passo acelerado para o local que deveria fazer minha prova.
Ao chegar ao local fui direto para o banheiro para me secar com papel toalha, pois estava encharcado. Sentei na cadeira que tinha meu nome, mas minha mente estava lá fora, com minha mãe, sozinha, numa cidade estranha, como eu poderia ficar tranqüilo?
Fiz a prova neste espírito, ao reencontrar minha mãe, ela deixou os problemas de lado e me fez a costumeira pergunta, como foi a prova Lê? Eu desanimado disse:
“Mãe, eu não fui bem, e isso me deixou triste. Eu realmente achei que esta prova era para mim, que este concurso era para mim, mas se eu passar, só por Deus mesmo”
Nos viramos para arrumar o carro com o auxílio de um taxista e retornamos para Ubatuba.
Algum tempo depois, o Caio, aquele mesmo rapaz, sempre bem informado sobre concursos, me ligou e me deu a notícia, eu havia ficado em sexto lugar naquele concurso. Eu quase caí para traz, era muita felicidade, era muita bondade de Deus para comigo, eu não merecia isso...
A notícia, como é de costume em cidades pequenas, se espalhou rapidamente. Até chegar aos ouvidos de uma pessoa que na época até era bem próxima de mim. Esta pessoa me pareceu ter prazer em me desanimar, disse-me, lembro até hoje, “legal você passar, mas não se anime não, que estes concursos eles tem o prazo de dois anos para chamar, e as vezes nem chamam”.
Foi uma ducha de água fria que recebi logo após ter estado tão animado. Este concurso foi deixado de lado, minha vida correu.
Veja como Deus usa as pessoas mesmo, aquele meu amigo informado ali de cima, me ligou e disse que já haviam chamado até o nono colocado para fazer exames médicos e perguntou se eu não havia sido chamado. Eu ainda não havia recebido nada, então, com o auxílio do meu pai, mandei uma carta registrada para o Gerente de Recursos Humanos da Transpetro, solicitando esclarecimentos do por que deles não terem me convocado para os exames médicos e deixando claro que dependendo da resposta tomaria as medidas cabíveis para o legítimo exercício dos meus direitos. Eles deram uma explicação que foi porque havia outro Leonardo Amaral e que eles haviam feito confusão quanto ao meu “homônimo”. Fui ao Rio de Janeiro com minha mãe para fazer os exames admissionais.
Aquela mesma voz desanimadora repediu aquele blábláblá e eu continuei tocando minha vida. Arrumei um emprego com meu grande amigo Beto em uma pizzaria na qual este era gerente, e lá houve mais um livramento de Deus, pois fui obrigado a abandonar o cargo de caixa para assumir meu cargo na Petrobras em São Sebastião. Após o término da temporada os proprietários da pizzaria acusaram os caixas de furto, mas Deus havia sido fiel e me livrado desta.
Assinei o contrato, no dia 8 de janeiro de 2007, no Rio de Janeiro. Após esta assinatura, Deus continuou abençoando-me. Mudei-me juntamente com meu irmão para Caraguatatuba, conseguimos alugar uma casa onde estamos seguros, pois a casa é de uma irmã da Comunidade da Graça de Caraguá, e temos como vizinhos mais dois membros de nossa igreja, portanto estamos em família.
Fui honrado também já com um aumento de cerca de 1/3 do meu salário básico, acompanhado de uma promoção do cargo de auxiliar técnico de administração para técnico de administração e controle júnior.
Outra maravilha que nosso Senhor me concedeu neste ano foi o amor da minha amiga de longa data, Gabriela, uma menina que sempre foi minha amiga e neste incrível ano Deus me presenteou com seu amor e conforme Sua misericórdia temos sido felizes como nunca antes".
Convido todos a comparecerem e também agradecer pelos feitos do Senhor em suas vidas neste ano que termina.
Leo Rocha
Caiçara, Ubatubense e Estudante de Direito