Hauly propõe ampla redução da incidência do ICMS
Nesta segunda-feira, o deputado Luiz Carlos Hauly (PR) apontou uma sugestão de reforma tributária baseada na redução dos itens do ICMS - que atualmente incide sobre 400 mil itens da economia -, transformando-o em um imposto monofásico de apenas dez itens. "A proposta é bem singular. Ela se resume em tributar energia elétrica, combustível e comunicação, que já respondem hoje por 42% do ICMS, e os seguintes produtos: cigarros, bebidas, veículos, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, pneus e autopeças, que representam outros 25% da arrecadação", explicou.
SOLUÇÕES
O deputado disse ainda que a diferença de 32% necessária para a complementação da arrecadação nacional do ICMS viria de um incremento na base da tributação da energia, do combustível e da comunicação. "Desta maneira, zeraríamos todo o ICMS sobre alimentos, remédios, vestuário, artigos de higiene e mais 400 mil itens que ficariam isentos em definitivo", observou.
Para Hauly, sanada a questão do ICMS, todo o conjunto do sistema tributário federal seria resolvido. O tucano defende ainda solução semelhante para o ISS. "O governo federal faria sua parte, simplificado o PIS, a Cofins, o IOF, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, o IPI e o Imposto de Renda. O Brasil ganharia muito. Não tenho dúvida de que iríamos criaria muitos empregos", defendeu. Segundo o deputado, com as mudanças, o país contaria com uma transferência de renda em torno de R$ 100 bilhões para as camadas menos favorecidas. "Esse modelo de reforma tributária é uma soma dos modelos americano e europeu. O Brasil dobraria seu crescimento e, com certeza, geraria muita riqueza", garantiu Hauly.
Fonte: Agência Tucana
Nesta segunda-feira, o deputado Luiz Carlos Hauly (PR) apontou uma sugestão de reforma tributária baseada na redução dos itens do ICMS - que atualmente incide sobre 400 mil itens da economia -, transformando-o em um imposto monofásico de apenas dez itens. "A proposta é bem singular. Ela se resume em tributar energia elétrica, combustível e comunicação, que já respondem hoje por 42% do ICMS, e os seguintes produtos: cigarros, bebidas, veículos, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, pneus e autopeças, que representam outros 25% da arrecadação", explicou.
SOLUÇÕES
O deputado disse ainda que a diferença de 32% necessária para a complementação da arrecadação nacional do ICMS viria de um incremento na base da tributação da energia, do combustível e da comunicação. "Desta maneira, zeraríamos todo o ICMS sobre alimentos, remédios, vestuário, artigos de higiene e mais 400 mil itens que ficariam isentos em definitivo", observou.
Para Hauly, sanada a questão do ICMS, todo o conjunto do sistema tributário federal seria resolvido. O tucano defende ainda solução semelhante para o ISS. "O governo federal faria sua parte, simplificado o PIS, a Cofins, o IOF, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, o IPI e o Imposto de Renda. O Brasil ganharia muito. Não tenho dúvida de que iríamos criaria muitos empregos", defendeu. Segundo o deputado, com as mudanças, o país contaria com uma transferência de renda em torno de R$ 100 bilhões para as camadas menos favorecidas. "Esse modelo de reforma tributária é uma soma dos modelos americano e europeu. O Brasil dobraria seu crescimento e, com certeza, geraria muita riqueza", garantiu Hauly.
Fonte: Agência Tucana