
terça-feira, 17 de junho de 2008
Política
Alvaro: CSS é mostrengo jurídico e será derrubada no Senado
Brasília (16 de junho) - O senador Alvaro Dias (PR) voltou a criticar nesta segunda-feira a disposição do governo em aprovar a Contribuição Social para a Saúde (CSS). Segundo ele, a proposta, ao tramitar como projeto de lei complementar, assume caráter nitidamente inconstitucional. "Por se tratar de imposto cumulativo, que incide sobre toda a cadeia produtiva, deveria ter sido apresentado como emenda à Constituição, que exigiria um quórum maior e certamente criaria dificuldades ao Poder Executivo", afirmou. Alvaro classificou o tributo de "um monstrengo de natureza jurídica" e advertiu que a proposta - aprovada com uma folga de apenas dois votos - será rechaçada no Senado Federal.
DESORGANIZAÇÃO
Para ele, os problemas de gestão da administração Lula na área são notórios e repercutem inclusive em fóruns internacionais. O parlamentar mencionou um estudo do Banco Mundial, segundo o qual a taxa de ocupação dos leitos hospitalares brasileiros é baixa - cerca de 37%. "Em uma escala de eficiência de 0 a 1, o Brasil recebeu com 0,34. Cerca de 30% das internações são desnecessárias e custam aos sofres R$ 10 bilhões por ano", disse.
"Uma nota baixíssima, portanto. Ou seja, eficiência quase zero. Não há, em síntese, eficiência de gerenciamento. Não temos leitos suficientes e internamos aqueles que não necessitam. Os recursos existem, mas são mal aplicados. Sobra desorganização", concluiu Alvaro Dias.
Fonte: Agência Tucana
Aníbal defende votação dos destaques ao projeto da CSS
Brasília (16 de junho) - O líder do PSDB na Câmara, José Aníbal (SP), destacou nesta segunda-feira que pretende concluir logo a votação dos quatro destaques restantes ao Projeto de Lei Complementar 306/08, que regulamenta a Emenda 29, para que o texto possa ser enviado ao Senado. "Conversarei com os vice-líderes nesta terça-feira, mas a idéia preliminar é votar logo os destaques. Quanto mais rápido enviarmos para o Senado, melhor", salientou.
EQUILÍBRIO DE FORÇAS
O plenário já aprovou na semana passada o texto-base regulamentando a emenda que garante percentuais mínimos para a Saúde nas três esferas de poder e que também cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS), chamada de "nova CPMF". A oposição entende que além de atacar o bolso do contribuinte, o novo tributo é inconstitucional. Diferentemente da Câmara - onde há uma maioria governista - no Senado a contribuição tem grandes chances de ser derrubada, pois as forças políticas são mais equilibradas.
Antes de apreciar os destaques, porém, os deputados terão de votar a medida provisória 425/08, que prorroga a data de vigência das novas regras de tributação do álcool relativas ao PIS/Pasep e à Cofins. "Vamos analisar normalmente o mérito dessa MP, que não é de crédito extraordinário. Quando se tratar de crédito, vamos obstruir todas. Seria um golpe deixarmos passar matéria com essa finalidade, após a decisão recente do STF que as proibiu", observou o líder, ao se referir à ação do PSDB acolhida pelo Supremo em maio.
De acordo com Aníbal, os tucanos votarão pela aprovação dos quatro destaques apresentados pela oposição - um do próprio PSDB, dois do Democratas e um do PPS. O dos tucanos pede a retirada de trecho do projeto que pode reduzir o montante a ser aplicado na Saúde em 2008. Já o DEM propõe a retirada do texto do artigo que define a base de cálculo da CSS, sem o qual será impossível cobrá-lo, e também a supressão do trecho que define o piso da Saúde para a União. O destaque do PPS pretende substituir a regra de aplicação da variação nominal do Produto Interno Bruto para corrigir os gastos na Saúde pela obrigatoriedade de aplicar, em 2011, 10% da receita corrente bruta da União, conforme projeto aprovado no Senado.
Pelo texto da CSS, a alíquota seria de 0,10%, com a cobrança sobre todas as transações financeiras a partir de 1º de janeiro de 2009. Seriam poupados os assalariados e beneficiários da Previdência que recebem até R$ 3.038.
Fonte: Agência Tucana
Deputados cobrarão explicações de ministro sobre ações de sem-terra
Para tucanos, governo Lula não age para combater invasões no campo, prejudicando o agronegócio
Brasília (16 de junho) - Deputados do PSDB vão cobrar esclarecimentos do ministro da Justiça, Tarso Genro, sobre a leniência do governo em relação às sucessivas ações promovidas por grupos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e pela Liga dos Camponeses Pobres (LCP). O petista estará na Câmara a partir das 10h desta terça-feira para uma audiência na Comissão de Agricultura.
VIOLÊNCIA DOS MOVIMENTOS
Segundo o vice-presidente do partido deputado Cláudio Diaz (RS), a gestão petista precisa coibir as invasões de terra e outras ações que utilizam a violência como principal forma de reivindicação. Para o tucano, o ministro deve cumprir sua missão institucional, pois todo o setor produtivo nacional está sendo prejudicado.
Além de discutir os problemas ocasionados pela invasão de terras em todo o país, os supostos treinamentos de guerrilha comandados nos acampamentos da LCP, em Rondônia, os deputados irão abordar ainda temas como as demarcações de terras indígenas da reserva Raposa Serra do Sol, no estado de Roraima, e o reconhecimento das áreas ocupadas por remanescentes de comunidades quilombolas.
Dados divulgados na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo revelam que o número de invasões de terra anunciado em balanços do governo federal nos últimos anos está 55% abaixo da realidade de conflitos do campo. Em 2007, o balanço oficial apontou 298 ações de sem-terra em todo o país, contra as 533 registradas por especialistas ligados à questão agrária. Somente na semana passada integrantes do MST, do MAB (Movimentos dos Atingidos por Barragem) e da Via Campesina realizaram ações em 13 estados, incluindo invasões de prédios públicos, ferrovias e depredações.
PASSIVIDADE E CONIVÊNCIA
Para o deputado Leonardo Vilela (GO), Tarso precisa dar explicações aos parlamentares sobre o comportamento do Ministério da Justiça diante de crises nacionais como as provocadas pelas invasões de sem-terra e as lutas pelas demarcações de terra indígena no norte do país.
Na opinião de Vilela, até o momento a gestão petista vem se omitindo perante "fatos gravíssimos" como as invasões promovidas pelo MST e outras entidades semelhantes. "Depois de inúmeras invasões o governo simplesmente não tomou nenhuma providência e sequer questionou a legalidade das ações desses grupos. Para a sociedade, a sensação é que o governo não tem o menor interesse em contrariar esses movimentos. Fica um sentimento de impunidade muito forte", destacou.
Vilela acredita que tanto as invasões dos sem-terra quanto a ação da Liga dos Camponeses Pobres de Roraima agridem a Constituição. "Em ambos os casos o Ministério da Justiça vem se mostrando passivo e conivente. Precisamos saber qual é a posição do governo federal em todos esses assuntos", ponderou.
Em março deste ano a revista IstoÉ chegou a denunciar que a Liga dos Camponeses Pobres teria 20 acampamentos, com 15 bases distribuídas entre os estados de Rondônia, Pará e Minas Gerais. Segundo levantamento feito pela revista, o movimento tem nove vezes mais combatentes que o PCdoB na Guerrilha do Araguaia - cerca de 10 mil - e, suas ações já resultaram na morte de 22 pessoas no ano passado. A LCP de Rondônia controla hoje 500 mil hectares.
Outro assunto polêmico a ser discutido pelo ministro amanhã diz respeito à demarcação de terras da reserva Raposa Serra do Sol, que abrange uma área de 1,7 milhão de hectares e comporta hoje cerca de 18 mil índios. Desde sua criação, há dez anos, as terras da reserva são alvo de disputas judiciais e conflitos entre indígenas e fazendeiros que plantam arroz.
Fonte: Agência Tucana
CSS teria impacto de 0,5% sobre preços de produtos, diz IBPT
RIO - A Contribuição Social para a Saúde (CSS), com alíquota de 0,1%, deve ter um impacto sobre o preço final dos produtos de mais 0,5%, afirma uma estimativa preliminar do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
A Emenda 29, que cria a CSS, foi aprovada na quarta-feira pelo Plenário da Câmara mas esta semana serão votados os destaques e um deles, na prática, inviabiliza a CSS porque elimina a movimentação financeira como base de cálculo para a cobrança.
O presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, ponderou que o efeito do novo tributo, que é praticamente igual à extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) que tinha alíquota de 0,38%, depende do texto final na lei e da regulamentação que for dada.
O cálculo preliminar do IBPT foi feito com base na premissa de que a CPMF tinha um impacto de aumento de 1,7% no preço final dos produtos. Este efeito de custo da CPMF "foi mostrado por estudos ao longo dos anos", disse.
De acordo com Amaral, os índices de inflação para os primeiros meses deste ano ficaram um pouco abaixo das projeções de mercado feitas no início de dezembro e isso pode ter sido um efeito de a CPMF ter deixado de ser cobrada.
No entanto, o Instituto ainda não encontrou uma fórmula adequada para calcular o impacto sobre os preços do fim da CPMF, que deixou de ser cobrada a partir de janeiro. "Não há como fazer a sustentação científica de que o fim da CPMF reduziu os preços, como também não dá para dizer que não houve repasse (dessa diminuição de custo pela ausência do tributo para os preços)", afirmou.
Fonte: Agência Estado
Brasília (16 de junho) - O senador Alvaro Dias (PR) voltou a criticar nesta segunda-feira a disposição do governo em aprovar a Contribuição Social para a Saúde (CSS). Segundo ele, a proposta, ao tramitar como projeto de lei complementar, assume caráter nitidamente inconstitucional. "Por se tratar de imposto cumulativo, que incide sobre toda a cadeia produtiva, deveria ter sido apresentado como emenda à Constituição, que exigiria um quórum maior e certamente criaria dificuldades ao Poder Executivo", afirmou. Alvaro classificou o tributo de "um monstrengo de natureza jurídica" e advertiu que a proposta - aprovada com uma folga de apenas dois votos - será rechaçada no Senado Federal.
DESORGANIZAÇÃO
Para ele, os problemas de gestão da administração Lula na área são notórios e repercutem inclusive em fóruns internacionais. O parlamentar mencionou um estudo do Banco Mundial, segundo o qual a taxa de ocupação dos leitos hospitalares brasileiros é baixa - cerca de 37%. "Em uma escala de eficiência de 0 a 1, o Brasil recebeu com 0,34. Cerca de 30% das internações são desnecessárias e custam aos sofres R$ 10 bilhões por ano", disse.
"Uma nota baixíssima, portanto. Ou seja, eficiência quase zero. Não há, em síntese, eficiência de gerenciamento. Não temos leitos suficientes e internamos aqueles que não necessitam. Os recursos existem, mas são mal aplicados. Sobra desorganização", concluiu Alvaro Dias.
Fonte: Agência Tucana
Aníbal defende votação dos destaques ao projeto da CSS
Brasília (16 de junho) - O líder do PSDB na Câmara, José Aníbal (SP), destacou nesta segunda-feira que pretende concluir logo a votação dos quatro destaques restantes ao Projeto de Lei Complementar 306/08, que regulamenta a Emenda 29, para que o texto possa ser enviado ao Senado. "Conversarei com os vice-líderes nesta terça-feira, mas a idéia preliminar é votar logo os destaques. Quanto mais rápido enviarmos para o Senado, melhor", salientou.
EQUILÍBRIO DE FORÇAS
O plenário já aprovou na semana passada o texto-base regulamentando a emenda que garante percentuais mínimos para a Saúde nas três esferas de poder e que também cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS), chamada de "nova CPMF". A oposição entende que além de atacar o bolso do contribuinte, o novo tributo é inconstitucional. Diferentemente da Câmara - onde há uma maioria governista - no Senado a contribuição tem grandes chances de ser derrubada, pois as forças políticas são mais equilibradas.
Antes de apreciar os destaques, porém, os deputados terão de votar a medida provisória 425/08, que prorroga a data de vigência das novas regras de tributação do álcool relativas ao PIS/Pasep e à Cofins. "Vamos analisar normalmente o mérito dessa MP, que não é de crédito extraordinário. Quando se tratar de crédito, vamos obstruir todas. Seria um golpe deixarmos passar matéria com essa finalidade, após a decisão recente do STF que as proibiu", observou o líder, ao se referir à ação do PSDB acolhida pelo Supremo em maio.
De acordo com Aníbal, os tucanos votarão pela aprovação dos quatro destaques apresentados pela oposição - um do próprio PSDB, dois do Democratas e um do PPS. O dos tucanos pede a retirada de trecho do projeto que pode reduzir o montante a ser aplicado na Saúde em 2008. Já o DEM propõe a retirada do texto do artigo que define a base de cálculo da CSS, sem o qual será impossível cobrá-lo, e também a supressão do trecho que define o piso da Saúde para a União. O destaque do PPS pretende substituir a regra de aplicação da variação nominal do Produto Interno Bruto para corrigir os gastos na Saúde pela obrigatoriedade de aplicar, em 2011, 10% da receita corrente bruta da União, conforme projeto aprovado no Senado.
Pelo texto da CSS, a alíquota seria de 0,10%, com a cobrança sobre todas as transações financeiras a partir de 1º de janeiro de 2009. Seriam poupados os assalariados e beneficiários da Previdência que recebem até R$ 3.038.
Fonte: Agência Tucana
Deputados cobrarão explicações de ministro sobre ações de sem-terra
Para tucanos, governo Lula não age para combater invasões no campo, prejudicando o agronegócio
Brasília (16 de junho) - Deputados do PSDB vão cobrar esclarecimentos do ministro da Justiça, Tarso Genro, sobre a leniência do governo em relação às sucessivas ações promovidas por grupos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e pela Liga dos Camponeses Pobres (LCP). O petista estará na Câmara a partir das 10h desta terça-feira para uma audiência na Comissão de Agricultura.
VIOLÊNCIA DOS MOVIMENTOS
Segundo o vice-presidente do partido deputado Cláudio Diaz (RS), a gestão petista precisa coibir as invasões de terra e outras ações que utilizam a violência como principal forma de reivindicação. Para o tucano, o ministro deve cumprir sua missão institucional, pois todo o setor produtivo nacional está sendo prejudicado.
Além de discutir os problemas ocasionados pela invasão de terras em todo o país, os supostos treinamentos de guerrilha comandados nos acampamentos da LCP, em Rondônia, os deputados irão abordar ainda temas como as demarcações de terras indígenas da reserva Raposa Serra do Sol, no estado de Roraima, e o reconhecimento das áreas ocupadas por remanescentes de comunidades quilombolas.
Dados divulgados na edição de hoje do jornal Folha de S. Paulo revelam que o número de invasões de terra anunciado em balanços do governo federal nos últimos anos está 55% abaixo da realidade de conflitos do campo. Em 2007, o balanço oficial apontou 298 ações de sem-terra em todo o país, contra as 533 registradas por especialistas ligados à questão agrária. Somente na semana passada integrantes do MST, do MAB (Movimentos dos Atingidos por Barragem) e da Via Campesina realizaram ações em 13 estados, incluindo invasões de prédios públicos, ferrovias e depredações.
PASSIVIDADE E CONIVÊNCIA
Para o deputado Leonardo Vilela (GO), Tarso precisa dar explicações aos parlamentares sobre o comportamento do Ministério da Justiça diante de crises nacionais como as provocadas pelas invasões de sem-terra e as lutas pelas demarcações de terra indígena no norte do país.
Na opinião de Vilela, até o momento a gestão petista vem se omitindo perante "fatos gravíssimos" como as invasões promovidas pelo MST e outras entidades semelhantes. "Depois de inúmeras invasões o governo simplesmente não tomou nenhuma providência e sequer questionou a legalidade das ações desses grupos. Para a sociedade, a sensação é que o governo não tem o menor interesse em contrariar esses movimentos. Fica um sentimento de impunidade muito forte", destacou.
Vilela acredita que tanto as invasões dos sem-terra quanto a ação da Liga dos Camponeses Pobres de Roraima agridem a Constituição. "Em ambos os casos o Ministério da Justiça vem se mostrando passivo e conivente. Precisamos saber qual é a posição do governo federal em todos esses assuntos", ponderou.
Em março deste ano a revista IstoÉ chegou a denunciar que a Liga dos Camponeses Pobres teria 20 acampamentos, com 15 bases distribuídas entre os estados de Rondônia, Pará e Minas Gerais. Segundo levantamento feito pela revista, o movimento tem nove vezes mais combatentes que o PCdoB na Guerrilha do Araguaia - cerca de 10 mil - e, suas ações já resultaram na morte de 22 pessoas no ano passado. A LCP de Rondônia controla hoje 500 mil hectares.
Outro assunto polêmico a ser discutido pelo ministro amanhã diz respeito à demarcação de terras da reserva Raposa Serra do Sol, que abrange uma área de 1,7 milhão de hectares e comporta hoje cerca de 18 mil índios. Desde sua criação, há dez anos, as terras da reserva são alvo de disputas judiciais e conflitos entre indígenas e fazendeiros que plantam arroz.
Fonte: Agência Tucana
CSS teria impacto de 0,5% sobre preços de produtos, diz IBPT
RIO - A Contribuição Social para a Saúde (CSS), com alíquota de 0,1%, deve ter um impacto sobre o preço final dos produtos de mais 0,5%, afirma uma estimativa preliminar do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
A Emenda 29, que cria a CSS, foi aprovada na quarta-feira pelo Plenário da Câmara mas esta semana serão votados os destaques e um deles, na prática, inviabiliza a CSS porque elimina a movimentação financeira como base de cálculo para a cobrança.
O presidente do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, ponderou que o efeito do novo tributo, que é praticamente igual à extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) que tinha alíquota de 0,38%, depende do texto final na lei e da regulamentação que for dada.
O cálculo preliminar do IBPT foi feito com base na premissa de que a CPMF tinha um impacto de aumento de 1,7% no preço final dos produtos. Este efeito de custo da CPMF "foi mostrado por estudos ao longo dos anos", disse.
De acordo com Amaral, os índices de inflação para os primeiros meses deste ano ficaram um pouco abaixo das projeções de mercado feitas no início de dezembro e isso pode ter sido um efeito de a CPMF ter deixado de ser cobrada.
No entanto, o Instituto ainda não encontrou uma fórmula adequada para calcular o impacto sobre os preços do fim da CPMF, que deixou de ser cobrada a partir de janeiro. "Não há como fazer a sustentação científica de que o fim da CPMF reduziu os preços, como também não dá para dizer que não houve repasse (dessa diminuição de custo pela ausência do tributo para os preços)", afirmou.
Fonte: Agência Estado
Ubatuba
Ana Barone é pré-candidata à Prefeitura de Ubatuba
Filiados deverão indicar o nome da empresária durante a convenção do próximo dia 22 e já procuram um nome para compor a chapa de vice, que deverá sair de um dos partidos da composição do arco de aliança
Nessa segunda-feira (16/06), filiados, simpatizantes e principalmente os pré-candidatos proporcionais (vereador) do Partido da República - PR, que deverão disputar as eleições do próximo dia 5 de outubro, convocaram uma reunião extraordinária com a Executiva do partido, objetivando buscar uma solução para o impasse gerado por negociações com outras legendas para formar um arco de aliança visando a disputa do pleito deste ano.
Durante o encontro, foram colocadas preocupações dos pré-candidatos a vereador, em relação a uma definição concreta sobre o apoio de uma determinada chapa majoritária.
Após sentar com alguns partidos, sem uma perspectiva de acordo concreto, o grupo que está unido e com muito apetite para sair às ruas a partir de julho próximo, resolveu estabelecer um caminho para levar ao eleitorado republicano uma definição rumo ao pleito de 2008. Portanto, durante a reunião, os presentes resolveram, por unanimidade, abraçar candidatura própria. Aclamada por todos, a empresária Ana Barone recebeu a tarefa de abraçar a causa em nome da independência do PR.
“A sorte está lançada. Agora vamos buscar uma forma de agregar outras legendas ao nosso objetivo, na busca de um nome para compor a chapa de vice-prefeito e caminhar a passos firmes e constantes em direção a uma vitória significativa em cinco de outubro”, falou contente Edílson Félix, vereador do PR e líder do partido na Câmara Municipal de Ubatuba.
“Na eleições de 2004, o então PL venceu as eleições majoritárias e foi na Região Sul (base eleitoral da empresária e presidente do partido) que aconteceu a diferença de votos entre o primeiro e o segundo colocado nas urnas, dando a vitória ao partido, que pela primeira vez elegeu um prefeito na região”, completou Vanderlei Binato, pré-candidato a vereador, com base no Saco da Ribeira, Perequê-Mirim e Lázaro.
Para Ana Barone “essa indicação é uma grande honra para mim. Estarei à disposição dos meus companheiros, no entanto deixo aberta uma lacuna para outros nomes que possam ser indicados até a convenção”, disse com humildade, apesar da exigência de todos para que o seu nome seja indicado para assumir a pré-candidatura majoritária.
Barone ressaltou ainda a disposição de sentar com outras legendas para a soma de idéias e ideais, visando a criação de um projeto comum para os interesses da cidade. “Temos partidos como o PTC, PMN, PSB, PSL, PT e outros que podem somar conosco para que, juntos, possamos transformar Ubatuba em uma cidade mais humana e mais digna de se viver, proporcionando ao seu povo melhor qualidade de vida e receptividade calorosa para seus visitantes”, concluiu a presidente.
José Magalhães
Fonte: O Guaruça
Filiados deverão indicar o nome da empresária durante a convenção do próximo dia 22 e já procuram um nome para compor a chapa de vice, que deverá sair de um dos partidos da composição do arco de aliança
Nessa segunda-feira (16/06), filiados, simpatizantes e principalmente os pré-candidatos proporcionais (vereador) do Partido da República - PR, que deverão disputar as eleições do próximo dia 5 de outubro, convocaram uma reunião extraordinária com a Executiva do partido, objetivando buscar uma solução para o impasse gerado por negociações com outras legendas para formar um arco de aliança visando a disputa do pleito deste ano.
Durante o encontro, foram colocadas preocupações dos pré-candidatos a vereador, em relação a uma definição concreta sobre o apoio de uma determinada chapa majoritária.
Após sentar com alguns partidos, sem uma perspectiva de acordo concreto, o grupo que está unido e com muito apetite para sair às ruas a partir de julho próximo, resolveu estabelecer um caminho para levar ao eleitorado republicano uma definição rumo ao pleito de 2008. Portanto, durante a reunião, os presentes resolveram, por unanimidade, abraçar candidatura própria. Aclamada por todos, a empresária Ana Barone recebeu a tarefa de abraçar a causa em nome da independência do PR.
“A sorte está lançada. Agora vamos buscar uma forma de agregar outras legendas ao nosso objetivo, na busca de um nome para compor a chapa de vice-prefeito e caminhar a passos firmes e constantes em direção a uma vitória significativa em cinco de outubro”, falou contente Edílson Félix, vereador do PR e líder do partido na Câmara Municipal de Ubatuba.
“Na eleições de 2004, o então PL venceu as eleições majoritárias e foi na Região Sul (base eleitoral da empresária e presidente do partido) que aconteceu a diferença de votos entre o primeiro e o segundo colocado nas urnas, dando a vitória ao partido, que pela primeira vez elegeu um prefeito na região”, completou Vanderlei Binato, pré-candidato a vereador, com base no Saco da Ribeira, Perequê-Mirim e Lázaro.
Para Ana Barone “essa indicação é uma grande honra para mim. Estarei à disposição dos meus companheiros, no entanto deixo aberta uma lacuna para outros nomes que possam ser indicados até a convenção”, disse com humildade, apesar da exigência de todos para que o seu nome seja indicado para assumir a pré-candidatura majoritária.
Barone ressaltou ainda a disposição de sentar com outras legendas para a soma de idéias e ideais, visando a criação de um projeto comum para os interesses da cidade. “Temos partidos como o PTC, PMN, PSB, PSL, PT e outros que podem somar conosco para que, juntos, possamos transformar Ubatuba em uma cidade mais humana e mais digna de se viver, proporcionando ao seu povo melhor qualidade de vida e receptividade calorosa para seus visitantes”, concluiu a presidente.
José Magalhães
Fonte: O Guaruça
Manchetes do dia
- JB: Brasil pode se beneficiar com crise
- Folha: Militares se envolveram na morte de jovens
- Estadão: Crédito imobiliário cresce 75,9% em 5 meses
- Globo: Tenente confessa crime e Exército entra em choque com moradores temporária de 11 militares
- Gazeta Mercantil: Acordo limita atuação de conselheiros
- Valor: Ritmo de consumo vigoroso puxa indústria no Nordeste
- Estado de Minas: Pressão derruba Bejani. PF fecha cerca à máfia
- Jornal do Commercio: Mercado já prevê IGP-M de dois dígitos para o ano
- Folha: Militares se envolveram na morte de jovens
- Estadão: Crédito imobiliário cresce 75,9% em 5 meses
- Globo: Tenente confessa crime e Exército entra em choque com moradores temporária de 11 militares
- Gazeta Mercantil: Acordo limita atuação de conselheiros
- Valor: Ritmo de consumo vigoroso puxa indústria no Nordeste
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